A entrevista ofereceu um vislumbre do seu pensamento único, que mistura sátira política com uma profunda ligação à cultura.
Durante a conversa, Vieira distanciou-se da política tradicional, afirmando de forma característica: “Eu não sou candidato a presidente, sou candidato à febre, à desordem do pensamento”.
Esta declaração encapsula a sua abordagem, que utiliza a plataforma da candidatura para provocar o debate e questionar as convenções.
Além das suas propostas eleitorais, o músico falou sobre o próximo álbum da sua banda, Ena Pá 2000, um projeto aguardado pelos fãs do seu estilo musical anárquico e humorístico.
A entrevista explorou também a sua paixão pelas artes visuais e a sua experiência mais recente como pai de uma criança de cinco anos, revelando um lado mais pessoal. Numa anedota partilhada, contou como um fã se queixou da ausência de palavrões num concerto, ao que ele respondeu prontamente cantando a sua famosa canção 'Marilu', demonstrando a sua capacidade de interagir com o público de forma espontânea e autêntica.
A sua presença no podcast reafirma o seu estatuto como uma figura culturalmente relevante e persistentemente provocadora no panorama nacional.













