O primeiro episódio, conforme detalhado no artigo “Ficou a chave na porta”, dá corpo à história da descolonização “por quem a viveu por dentro, entre bombas, bailes e bilhetes de avião”, contando ainda com a voz da jovem artista Cloé. O lançamento do podcast representa um importante contributo para a memória coletiva de um dos períodos mais marcantes da história recente de Portugal, a “maiores evacuações civis da história europeia”. Ao focar-se numa história familiar específica, o podcast humaniza a experiência dos retornados, explorando as suas perdas, os desafios da integração e a persistência dos laços com o passado africano, tornando-se um documento histórico e emocional relevante.
Renascença Lança Podcast Documental "O Retorno das Três Irmãs" sobre Retornados
A Rádio Renascença lançou um novo podcast documental intitulado "O Retorno das Três Irmãs", que assinala os 50 anos da ponte aérea que trouxe perto de meio milhão de portugueses das antigas colónias. A série acompanha a história real de três irmãs que fugiram de Angola, oferecendo um olhar íntimo sobre a experiência dos retornados. O podcast, composto por cinco episódios, centra-se na memória de Suzete, Lília e São, três irmãs que, como muitos outros, “deixaram tudo para trás”. A narrativa, descrita como uma viagem, percorre a sua fuga de Porto Alexandre, em Angola, os dias passados no Hotel do Mar já em Portugal, e as complexidades de uma vida reconstruída, incluindo a emigração de um filho de volta para Angola e os encontros para “reviver o passado”.



Artigos
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Além do excesso de velocidade, o consumo de álcool e a falta de inspeção e de seguro dos carros são outras das contraordenações mais registadas pela GNR durante a operação que começou no dia 18 de dezembro

Dia 24 de dezembro há 9 urgências encerradas; dia 25 são 10. O Bastonário da Ordem dos Médicos lembra que o problema não é de agora e que o que está em causa é a falta de recursos humanos.

Dia 24 de dezembro há 9 urgências encerradas; dia 25 são 10. Xavier Barreto nota que o problema não é novo e que vai persistir enquanto não houver o número de profissionais suficiente nos quadros.

A Federação Nacional dos Médicos considera que o problema das urgências encerradas não é da quadra festiva, mas sim da desresponsabilização política do Governo.







