A discussão sobre o 'assobio' de André Ventura e os hábitos dos donos de animais de estimação ilustra o tom característico do programa. Num dos episódios mencionados, o trio de humoristas, conhecidos pelo seu trabalho nos Gato Fedorento, dedicou-se a analisar o discurso político e os comportamentos quotidianos com a sua perspicácia habitual.
Ricardo Araújo Pereira, por exemplo, comentou a sua relação com a sua gata, descrevendo com humor como o animal primeiro 'abominou' uma cama que lhe comprou, depois 'adorou-a' por um tempo, e finalmente voltou a 'abominá-la', concluindo que 'não se entende'.
José Diogo Quintela partilhou uma história sobre um confronto entre o seu cão e o do seu irmão, que o levou a dar 'cinco murros no lombo do cão' e a magoar-se no processo.
Para além destas observações sobre o mundo animal, o programa abordou a política nacional, com Ricardo Araújo Pereira a analisar o discurso de André Ventura, sugerindo que este tem 'um assobio numa frequência que não ouvimos mas está também a discursar para os cães e eles ficam revoltados'. Esta mistura de sátira política acutilante com observações humorísticas sobre o quotidiano é a chave do sucesso e da longevidade do podcast, que mantém uma base de ouvintes fiel.














