Sara Correia defende que a emoção do género musical é universal.

“No Fado as pessoas sentem, mesmo que não percebam português.

Temos muita mágoa e é isso que quem está lá fora sente quando nos ouve cantar”, explicou.

Para ilustrar esta ideia, partilhou a sua experiência em concertos na Coreia do Sul, que descreveu como "algo inexplicável", destacando o silêncio e a atenção do público, semelhante ao ambiente de uma casa de fados tradicional, apesar de não compreenderem a letra. Esta experiência reforçou a sua crença de que a emoção do Fado é o seu principal veículo de comunicação global.