Com uma carreira consolidada em Portugal, Paula Lobo Antunes partilhou num formato de alcance internacional as suas experiências e a filosofia que a guia, resumida na expressão “viver confiando no instinto”.
Um dos momentos marcantes da conversa foi a recordação da sua mudança de rumo profissional, quando, enquanto estudante de medicina, percebeu que a sua verdadeira vocação era a representação, um momento que descreveu como um clique: “I was studying medicine and one day it just clicked.
No.
I want to be an actor”.
A atriz abordou também a exigência do seu trabalho em produções de ritmo acelerado, comparando a rotina de uma telenovela a um treino de ginásio diário. “Para um ator, fazer telenovela é como ir ao ginásio.
Depois chegas a casa e decoras 15 a 20 cenas para o dia seguinte”, explicou, ilustrando a disciplina necessária para a profissão.
A escolha do inglês como língua da entrevista sugere uma intenção de comunicar com um público mais vasto, projetando a imagem de uma das atrizes mais reconhecidas de Portugal para além das fronteiras nacionais e partilhando as realidades da indústria de entretenimento portuguesa com uma audiência global.













