Agora, afirma Ferreira, essa tarefa é realizada "numa fração de segundo".

Um dos pontos centrais da discussão foi o impacto democratizador da tecnologia. "A tecnologia é um nivelador.

Antes, só grandes escritórios [de advogados] tinham acesso a recursos avançados.

Agora, qualquer profissional pode ter ferramentas poderosas", defendeu o cofundador.

O episódio levantou a questão pertinente sobre se a experiência brasileira poderia servir de modelo para Portugal, no sentido de tornar a justiça nacional mais ágil e eficiente através da adoção de tecnologias semelhantes.

A discussão posicionou a IA não como uma ameaça, mas como uma aliada fundamental na modernização de um dos pilares do Estado.