Após a notícia do jornal Observador sobre o contrato-promessa assinado por Mário Centeno para a nova sede do banco central, que envolveria “alto risco”, Marques Mendes declarou que o que veio a público “não é bom, nem é bonito” e que “ficam muitas dúvidas no ar”. Perante a controvérsia, o candidato considerou que a melhor solução, “a bem da imagem do Banco de Portugal e da credibilidade do governador, era uma auditoria interna, independente, que esclarecesse tudo”. O antigo líder do PSD apoiou a chamada de Mário Centeno ao parlamento, solicitada pelo CDS-PP, mas insistiu que uma auditoria seria fundamental para dissipar as suspeitas. Ao comentar um dos temas mais mediáticos da semana, Marques Mendes posiciona-se não apenas como candidato, mas como um potencial Chefe de Estado preocupado com a transparência e o rigor na gestão das instituições públicas, um papel central nas funções presidenciais.
