Durante uma visita aos bombeiros voluntários de Castelo Branco e ao Comando Sub-Regional da Beira Baixa, uma região fustigada por incêndios, Seguro afirmou: “A vida das pessoas é o bem mais essencial e no país pode faltar dinheiro para muitas coisas. Não deve faltar dinheiro para a proteção civil, para o combate aos incêndios, para os nossos bombeiros”. O candidato socialista criticou a falta de investimento em novas tecnologias para deteção e combate, sublinhando que, embora o país tenha evoluído, “ainda há muito para evoluir”. Abordando a questão das dívidas do Estado às corporações de bombeiros, o antigo líder do PS foi perentório ao afirmar que “o Estado deve ser uma pessoa de bem e cumprir a sua palavra”, não podendo passar para os bombeiros a responsabilidade por eventuais falhas de tesouraria. Ao focar-se num tema específico e de grande impacto junto das populações do interior, Seguro procura construir uma imagem de candidato próximo dos problemas locais e com propostas setoriais definidas.
