André Ventura Admite Candidatura Presidencial Apenas em "Último Caso"
O presidente do Chega, André Ventura, clarificou a sua posição sobre as eleições presidenciais, afirmando que só avançará como candidato em "último caso", se nenhuma das outras candidaturas corresponder aos valores defendidos pelo seu partido. Esta declaração estratégica mantém a sua opção em aberto, ao mesmo tempo que sinaliza que a prioridade do Chega é apresentar um candidato próprio, que não será necessariamente o seu líder. Ventura anunciou que o partido terá um candidato e que nas próximas semanas apresentará um "Governo Sombra", reforçando a sua postura de principal força de oposição. A sua relutância em assumir desde já uma candidatura pessoal é interpretada como uma forma de se concentrar na liderança do partido e nas ambições governativas, perfilando-se mais como um futuro candidato a primeiro-ministro do que a Presidente da República. Esta posição surge num momento em que o Chega procura consolidar a sua influência no panorama político nacional, após ter-se tornado a terceira força no parlamento. A decisão de apresentar um candidato próprio a Belém é um passo natural para um partido com a sua dimensão, mas a escolha do nome será crucial para mobilizar o seu eleitorado e para o posicionamento do partido no xadrez político. A ambiguidade de Ventura permite-lhe manter a centralidade no debate, avaliar o desenvolvimento das outras candidaturas e tomar uma decisão final mais perto do ato eleitoral, maximizando o impacto da sua escolha.



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