Cenário Presidencial Pode Incluir Múltiplos Candidatos Militares
A corrida às eleições presidenciais de 2026 destaca-se pela potencial presença de vários candidatos com carreira militar, uma tendência que reflete a projeção pública que as Forças Armadas ganharam nos últimos anos. Para além da já confirmada e proeminente candidatura do Almirante Henrique Gouveia e Melo, outros dois nomes de alta patente são apontados como possíveis concorrentes: o Major-general Isidro Morais Pereira e o Tenente-coronel Pedro Tinoco de Faria. A possibilidade de uma disputa com três militares no boletim de voto é um fenómeno relativamente novo na democracia portuguesa e pode levar a uma fragmentação do eleitorado que valoriza perfis de autoridade, rigor e independência face aos partidos tradicionais. Isidro Morais Pereira admitiu estar a ponderar uma candidatura, enquanto Pedro Tinoco de Faria já se apresentou como pré-candidato em eleições anteriores e manifestou novamente essa intenção. A arquiteta e ex-política Helena Roseta comentou criticamente esta tendência, afirmando que o país "dispensa militares na Presidência", e manifestou o desejo de ver uma mulher eleita, embora reconhecendo que "a luta é desigual". Esta multiplicidade de candidaturas militares pode, por um lado, diluir o apoio que Gouveia e Melo inicialmente concentrou e, por outro, evidenciar um certo anseio por lideranças vistas como exteriores ao sistema político-partidário, num momento de descrédito da classe política.



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