Após meses a liderar as intenções de voto, a candidatura do almirante Gouveia e Melo enfrenta agora o desafio de um recuo nas sondagens, com uma pesquisa da Aximage a mostrar que, embora ainda lidere com 26%, necessitaria de uma segunda volta para ser eleito. Fontes da sua campanha, citadas nos artigos, indicam que a estratégia de se apresentar como um candidato centrista, "politicamente correta", não resultou num alargamento da base de apoio. Em resposta, Gouveia e Melo está a regressar ao estilo de "voz de comando" que o tornou popular durante a coordenação da vacinação contra a Covid-19. Numa intervenção recente, afirmou a sua intenção de unir os portugueses num "grande projecto de transformação", declarando: "Se esse projecto não existir, eu nem sequer quero ser Presidente. Não estou para passar cinco anos da minha vida a olhar para o ar e a fingir que as coisas estão bem." Esta nova postura mais assertiva visa consolidar o seu eleitorado e contrariar a perceção de que o seu discurso se tornou artificial ou pouco mobilizador. A análise de especialistas sugere que a sua popularidade inicial, baseada na imagem de gestor eficaz, está a ser testada à medida que se aprofunda o debate político, onde a falta de um discurso político consistente e a sua associação à Maçonaria são apontadas como fragilidades.
Queda nas sondagens leva Gouveia e Melo a regressar a uma retórica mais dura
O candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo está a proceder a uma viragem estratégica na sua campanha, abandonando uma abordagem mais moderada por um discurso mais direto e combativo. Esta mudança surge após sondagens recentes indicarem uma erosão da sua vantagem e a possibilidade de uma segunda volta nas eleições de 2026.



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