A decisão do Governo de indigitar Álvaro Santos Pereira para o Banco de Portugal, preterindo um segundo mandato para Mário Centeno, abriu um novo capítulo no xadrez político para as presidenciais. Em entrevista à RTP, Centeno afirmou não sentir "desilusão" e, sobre um regresso à vida política, declarou que "o futuro a Deus pertence", uma frase que foi amplamente interpretada como uma porta aberta a uma candidatura a Belém. A sua afirmação de que agora está "mais livre" para decidir o seu futuro reforçou esta perceção. A reação do Partido Socialista não tardou, com o secretário-geral, José Luís Carneiro, a garantir que já falou com Centeno e que o PS o acolherá "de braços abertos quando e como ele quiser participar na vida do Partido Socialista". Embora Carneiro tenha afirmado que uma candidatura presidencial é uma "decisão de natureza pessoal", a disponibilidade manifestada pelo líder socialista é vista como um sinal significativo. A eventual entrada de Centeno na corrida presidencial poderia alterar profundamente o cenário no campo do centro-esquerda, onde António José Seguro já se apresentou e Sampaio da Nóvoa é uma possibilidade, criando um potencial dilema de apoio para o PS.
Saída de Mário Centeno do Banco de Portugal alimenta especulação sobre candidatura a Belém
A não recondução de Mário Centeno como governador do Banco de Portugal e as suas declarações subsequentes adensaram a especulação sobre uma possível candidatura às eleições presidenciais de 2026. O líder do PS, José Luís Carneiro, já afirmou que o partido receberia o antigo ministro das Finanças "de braços abertos".



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