O novo quadro tarifário transatlântico motivou posicionamentos distintos por parte dos principais candidatos a Belém. Luís Marques Mendes adotou uma postura pragmática, afirmando: "O acordo é bom? Não, não é bom. Havia alternativa melhor? Não havia". Considerou-o "o acordo possível", dado que a alternativa de uma guerra comercial seria pior. Mendes recomendou ao Governo que apoie as empresas portuguesas na diversificação dos seus mercados de exportação. Em contraste, António José Seguro foi mais crítico, considerando que o preço a pagar pelo acordo é "demasiado elevado" e que "a Europa não pode estar continuamente a ceder" aos Estados Unidos. Seguro alertou para os setores nacionais que serão "altamente prejudicados" e questionou a União Europeia sobre os apoios que dará a estas indústrias. Numa linha ainda mais dura, António Filipe, candidato apoiado pelo PCP, classificou o entendimento como uma "rendição da União Europeia relativamente às imposições vindas dos Estados Unidos" e um "deplorável ato de abdicação" com "graves prejuízos para a economia dos países da União Europeia". Estas diferentes abordagens refletem as distintas visões dos candidatos sobre o posicionamento de Portugal e da Europa no cenário geopolítico e económico global.
Acordo comercial UE-EUA divide opiniões entre os candidatos a Belém
O acordo comercial alcançado entre a União Europeia e os Estados Unidos, que fixa tarifas de 15% sobre produtos europeus, tornou-se um tema de demarcação para os candidatos presidenciais. As reações variaram entre o pragmatismo de considerá-lo "o acordo possível" e a crítica veemente a uma "rendição" da Europa.



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