Em várias declarações, Mendes já tinha defendido que a União Europeia deveria, em conjunto, tomar esta posição, criticando o "silêncio e inacção" do bloco europeu no conflito.

O candidato presidencial Luís Marques Mendes, apoiado pelo PSD, congratulou-se com a intenção do Governo de reconhecer o Estado da Palestina, descrevendo a decisão como "inevitável".
Em várias declarações, Mendes já tinha defendido que a União Europeia deveria, em conjunto, tomar esta posição, criticando o "silêncio e inacção" do bloco europeu no conflito.
O Livre lamentou a posição do Governos nos últimos dias, ainda antes de ser conhecida esta decisão, "de irredutibilidade nesta matéria, em claro atropelo quer do processo legislativo normal quer do Estado de Direito".
Mariana Leitão considerou que este diploma "é urgente para o país e podia estar agora aprovada, mas o Governo não teve competência para tal".
O PCP considerou hoje que o chumbo da lei dos estrangeiros pelo Tribunal Constitucional confirma "violações de preceitos constitucionais" e o seu regresso ao parlamento é "uma renovada oportunidade para acolher o contributo de especialistas".
Fabian Figueiredo argumentou que o Governo quis, com esse diploma, implementar uma "lei típica de regimes que não são democráticos", frisando que "em democracia respeita-se o direito à família" e "não se separam crianças dos pais".