Defendeu que o reconhecimento do Estado da Palestina deve ser uma decisão soberana, imediata e não subordinada a outros países.

O candidato presidencial apoiado pelo PCP, António Filipe, criticou a posição do Governo, afirmando que "Portugal já devia ter feito isso há muito tempo".
Defendeu que o reconhecimento do Estado da Palestina deve ser uma decisão soberana, imediata e não subordinada a outros países.
O Livre lamentou a posição do Governos nos últimos dias, ainda antes de ser conhecida esta decisão, "de irredutibilidade nesta matéria, em claro atropelo quer do processo legislativo normal quer do Estado de Direito".
Mariana Leitão considerou que este diploma "é urgente para o país e podia estar agora aprovada, mas o Governo não teve competência para tal".
O PCP considerou hoje que o chumbo da lei dos estrangeiros pelo Tribunal Constitucional confirma "violações de preceitos constitucionais" e o seu regresso ao parlamento é "uma renovada oportunidade para acolher o contributo de especialistas".
Fabian Figueiredo argumentou que o Governo quis, com esse diploma, implementar uma "lei típica de regimes que não são democráticos", frisando que "em democracia respeita-se o direito à família" e "não se separam crianças dos pais".