As áreas identificadas para um potencial diálogo incluem política externa, defesa, segurança interna, justiça e a reforma do Estado. Em contrapartida, Carneiro assinalou que haverá "matérias para o dissenso" e "oposição firme", nomeadamente na saúde, habitação e legislação laboral, onde criticou as propostas do Governo para a contratação a prazo.

Foi acordado que o diálogo será retomado em setembro, altura em que temas como a lei da nacionalidade serão abordados.

Este encontro estabelece os termos da relação política entre o Governo minoritário e o principal partido da oposição, um fator crucial para a estabilidade governativa nos próximos meses.