Esta atitude reforça o seu papel como poder moderador e guardião da Constituição, demonstrando que está disposto a confrontar o Governo, mesmo sendo da sua área política, quando considera que estão em causa princípios essenciais.

O chefe de Estado afirmou que, mesmo que o Tribunal Constitucional não lhe dê razão, ponderará se promulga a lei com uma declaração de discordância política ou se recorre ao veto político, mantendo a pressão sobre o executivo.