A sua candidatura conta já com apoios declarados de figuras históricas do CDS, como Diogo Feio e Teresa Caeiro, que recentemente se desfiliou do partido. Esta dinâmica de apoios e a sua visibilidade constante contrastam com a incerteza em torno de outros potenciais candidatos, como Rui Moreira, cuja eventual entrada na corrida é vista como um fator que poderia “atrapalhar” a estratégia de Marques Mendes, ao dividir o eleitorado do mesmo espectro político.
Candidatura de Marques Mendes ganha forma com agenda mediática e apoios de peso
A candidatura de Luís Marques Mendes à Presidência da República continua a consolidar-se, marcada por uma forte presença mediática e pelo apoio de figuras relevantes do centro-direita. A sua participação em eventos estratégicos, como a Universidade de Verão do PSD, reforça a sua posição como um dos principais nomes na corrida à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa. Marques Mendes tem mantido um perfil ativo, sendo notícia não só pela sua agenda política mas também por aspetos da sua vida pessoal, como o facto de ir ser avô novamente, detalhe noticiado por vários jornais. No plano político, a sua intervenção num jantar-conferência na Universidade de Verão do PSD, a 28 de agosto, é vista como um momento importante para solidificar o seu apoio junto da base social-democrata. Adicionalmente, está agendada uma intervenção no International Club of Portugal para 15 de setembro, o que demonstra um esforço para comunicar a sua visão a diferentes setores da sociedade, incluindo o empresarial.



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A Assembleia Municipal de Viseu aprovou por unanimidade três votos de pesar. Um pelo cientista Nuno Loureiro, que morreu nos Estados Unidos da América (EUA) no dia 16 de dezembro e que era natural de Viseu. Também a morte do socialista José Junqueiro, em julho deste ano, foi alvo de um voto de pesar, assim […] The post Assembleia Municipal de Viseu aprova votos de pesar por Nuno Loureiro, José Junqueiro e Aníbal Costa first appeared on Jornal do Centro.

Candidato autárquico junta-se a outros dois dirigentes do Chega, entretanto expulsos, envolvidos em crimes sexuais com menores. Nos dois casos anteriormente conhecidos, o Chega procurou afastar-se, condenando os visados.

Bernardino Soares entende que a decisão do tribunal sobre os cartazes do Chega que visam a comunidade cigana é "natural", mas avisa para os riscos de subordinar as campanhas políticas à "judicialização".

Miguel Relvas considera "inaceitável" a decisão do tribunal de condenar o Chega a retirar todos os cartazes da campanha presidencial de André Ventura que visam a comunidade cigana.







