A ausência de Vitorino do boletim de voto reconfigura as estratégias dentro do PS. O antigo comissário europeu, que chegou a ser apontado como o preferido da anterior liderança de Pedro Nuno Santos, optou por um papel diferente, ao aceitar ser o mandatário da candidatura de Alexandra Leitão à Câmara Municipal de Lisboa. Esta escolha sinaliza um realinhamento de forças e um foco, para já, na política local, mas também um apoio claro à coligação de esquerda na capital, que une PS, Livre, BE e PAN. A sua decisão de não concorrer abre espaço para outros potenciais candidatos no espectro socialista e de centro-esquerda, como António José Seguro, e força partidos como o Bloco de Esquerda e o Livre a reavaliar as suas próprias estratégias, que poderiam passar por um apoio a uma figura consensual como Vitorino. Agora, a possibilidade de estes partidos avançarem com candidaturas próprias ganha mais força, num cenário de maior fragmentação à esquerda para as presidenciais.
Retirada de António Vitorino clarifica cenário presidencial à esquerda
A decisão de António Vitorino de não avançar com uma candidatura às eleições presidenciais representou um momento de clarificação para o espaço político do Partido Socialista e da esquerda. A sua retirada, justificada pela incapacidade de “reunir o consenso” necessário para uma candidatura única na sua área política, remove um dos nomes mais ponderados para a corrida a Belém.



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A Assembleia Municipal de Viseu aprovou por unanimidade três votos de pesar. Um pelo cientista Nuno Loureiro, que morreu nos Estados Unidos da América (EUA) no dia 16 de dezembro e que era natural de Viseu. Também a morte do socialista José Junqueiro, em julho deste ano, foi alvo de um voto de pesar, assim […] The post Assembleia Municipal de Viseu aprova votos de pesar por Nuno Loureiro, José Junqueiro e Aníbal Costa first appeared on Jornal do Centro.

Candidato autárquico junta-se a outros dois dirigentes do Chega, entretanto expulsos, envolvidos em crimes sexuais com menores. Nos dois casos anteriormente conhecidos, o Chega procurou afastar-se, condenando os visados.

Bernardino Soares entende que a decisão do tribunal sobre os cartazes do Chega que visam a comunidade cigana é "natural", mas avisa para os riscos de subordinar as campanhas políticas à "judicialização".

Miguel Relvas considera "inaceitável" a decisão do tribunal de condenar o Chega a retirar todos os cartazes da campanha presidencial de André Ventura que visam a comunidade cigana.







