
Marques Mendes Consolida Campanha com Apoios Regionais e Apelo à União
Luís Marques Mendes continua a consolidar a sua candidatura presidencial, anunciando mandatários de relevo a nível regional e demarcando-se de outros candidatos pela sua postura institucional face à crise dos incêndios. A sua campanha aposta na construção de uma imagem de líder experiente, moderado e com capacidade de agregação. Um passo importante na organização da sua estrutura de apoio foi a nomeação do empresário Ricardo Costa como mandatário para o distrito de Braga, descrito pela campanha como "uma figura de referência na região do Minho" e um gestor inovador. Esta escolha sinaliza uma estratégia de aproximação ao tecido empresarial e à sociedade civil fora dos círculos políticos tradicionais de Lisboa. No plano político, a sua reação à crise dos incêndios foi marcante, ao apelar à união e ao defender que não era tempo para críticas, uma posição que o colocou em rota de colisão com a abordagem mais interventiva de Henrique Gouveia e Melo. Esta postura alinha-se com a sua tentativa de se apresentar como um candidato de consensos e estabilidade. Alguns analistas notam que a sua estratégia de campanha se inspira na forma como Jorge Sampaio se apresentou nas presidenciais de 1996, procurando construir uma base de apoio ampla e suprapartidária. Ao manter-se em segundo lugar nas sondagens, em empate técnico com o líder, Marques Mendes demonstra que a sua estratégia de moderação está a ter resultados.



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