Foi particularmente incisivo na sua crítica à falta de progresso estrutural, afirmando ironicamente que "em matéria dos fogos em Portugal, parece que São Pedro manda mais do que as reformas da floresta", e que a sensação é de que "está praticamente tudo na mesma na floresta". Esta abordagem demarca-o como um candidato pragmático, que privilegia a avaliação de resultados e a responsabilização política em vez de aderir acriticamente a grandes acordos nacionais. Ao focar-se na eficácia e na implementação, Marques Mendes procura projetar uma imagem de um líder sério e orientado para soluções concretas, contrastando com o que considera ser a retórica política.