Propôs medidas imediatas, como a aplicação de pulseiras eletrónicas a incendiários já referenciados, e uma resposta "eficaz" e sem burocracias para apoiar as vítimas.
A longo prazo, a sua proposta central é um pacto focado na prevenção, que inclua uma gestão florestal mais cuidada, apostando em árvores de combustão lenta e criando "bancos de terra" geridos pelos municípios para terrenos abandonados.
Para além dos fogos, Seguro posicionou-se sobre o papel do Chefe de Estado, defendendo que este deve "fugir do dia a dia" e concentrar-se em promover os "compromissos e os acordos necessários que reforcem as raízes das nossas instituições democráticas". Apresentou-se como uma candidatura "aberta a todos os democratas, a todos os progressistas e a todos os humanistas", com o objetivo de levar "esperança onde há medo".
Em paralelo, a sua campanha anunciou a nomeação do Professor Catedrático Efigénio Rebelo como mandatário no Algarve, um gesto que visa reforçar a dimensão cívica e académica da sua candidatura, sublinhando o caráter suprapartidário que pretende imprimir à sua corrida a Belém.