A crítica mais contundente foi dirigida a figuras não nomeadas, descritas como “pretensos medianeiros que, ainda há meses, eram entusiásticos apoiantes da Ucrânia e confundem, ostensivamente, paz digna, duradoura e respeitadora dos valores e princípios do Direito Internacional com o que convém a quem invadiu”. Esta passagem foi amplamente interpretada como uma alusão às propostas do Presidente norte-americano, Donald Trump, que sugerem a possibilidade de cedências territoriais por parte da Ucrânia. Marcelo Rebelo de Sousa concluiu a carta com uma garantia firme da posição portuguesa, declarando que “Portugal não muda de valores e princípios, nem muda de lado”, e que o país “continua ao lado da Ucrânia e sua independência (...) Sempre”. A carta representa um forte posicionamento diplomático, alinhado com a defesa da integridade territorial da Ucrânia sem concessões.
Em carta a Zelensky, Marcelo critica "pretensos medianeiros" da paz na Ucrânia
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa enviou uma carta de felicitações a Volodymyr Zelensky pelo Dia Nacional da Ucrânia, na qual aproveitou para criticar duramente a Rússia e os “pretensos medianeiros” que propõem acordos de paz desfavoráveis a Kiev. A mensagem reafirma de forma inequívoca o posicionamento de Portugal ao lado da Ucrânia. Na missiva, divulgada pela Presidência, o Chefe de Estado português acusa o “invasor” de querer “fazer de conta de que não houve invasão” e de usar a perspetiva de um acordo de paz para “negociar parcelas do território ucraniano que ocupou e continua a tentar ocupar”.



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