A sua crítica foca-se na forma e na função, mais do que no conteúdo da afirmação, defendendo que o Presidente deve usar a palavra com "muita ponderação e sempre em momentos determinantes".

Mariana Leitão alertou ainda que estas declarações obrigarão o Governo a "ter de agir", criando um embaraço diplomático desnecessário.

Ao sugerir que Marcelo, no final do seu mandato, deveria ter "alguma contenção" para "sair de uma forma mais airosa e não envolta em polémicas", a líder da IL reforça a imagem do seu partido como defensor da sobriedade institucional e da separação de poderes, criticando o que vê como uma personalização excessiva do cargo presidencial.