Durante a sua visita à Agroglobal, em Santarém, o antigo secretário-geral do PS criticou a lentidão do Estado no apoio aos agricultores afetados pelos incêndios, considerando que “há uma distância enorme entre aquilo que se promete e aquilo que se faz”.
Seguro denunciou que os apoios chegam “tarde e de forma insuficiente”, apontando falhas concretas na resposta a agricultores da Beira Baixa.
Esta intervenção posiciona-o como um defensor dos setores produtivos e do interior, criticando a ineficácia da administração pública.
No encontro com D. José Ornelas, o foco foi a “chaga social” da pobreza em Portugal.
Seguro alertou para o “número excessivo de pobres” e para o facto de existirem trabalhadores que, mesmo com salário, continuam em situação de pobreza. Reconhecendo o “papel muito relevante” da Igreja na área social, o candidato destacou a convergência de opiniões sobre a necessidade de políticas públicas que melhorem a qualidade de vida das famílias. Estas ações de campanha demonstram uma estratégia de proximidade, visando construir uma imagem de candidato atento aos problemas concretos dos cidadãos e capaz de dialogar com diversas instituições da sociedade civil e religiosa, numa tentativa de construir uma base de apoio ampla que transcenda as fronteiras do seu partido.














