Definiu como seus verdadeiros adversários “os problemas que os portugueses têm”, como as dificuldades no acesso à saúde, justiça e habitação.

Em relação a André Ventura, apelou à união dos democratas “contra os muros e a favor das pontes”.

Seguro apresentou uma visão para o cargo de um “Presidente mais discreto”, que privilegia a prevenção e o diálogo em detrimento da reação. Prometeu ainda ser um presidente próximo dos cidadãos, que quer ouvir e aprender diretamente com as pessoas, talvez até realizando visitas sem a presença da comunicação social.

Esta postura visa atrair um eleitorado moderado e descontente com a polarização, apresentando-se como uma figura de consenso e estabilidade.