No entanto, a análise factual, como a do Polígrafo SIC, veio clarificar que, embora a Constituição preveja essa possibilidade, ela só pode ocorrer a pedido do primeiro-ministro. O Presidente não pode, por sua iniciativa, presidir ao órgão, que é exclusivamente composto por membros do Governo.
Este incidente, embora aparentemente menor, tem implicações significativas.
Revela uma potencial falta de rigor ou um desconhecimento das limitações constitucionais do cargo presidencial por parte de figuras proeminentes do Chega. Para os opositores, serve como argumento para questionar a preparação do partido e do seu candidato para assumir as mais altas funções do Estado.
O episódio alimenta o debate sobre a necessidade de os candidatos e os seus apoiantes demonstrarem um profundo respeito e conhecimento da Constituição da República.













