O Presidente considerou que a Assembleia Geral 'correu bem para Portugal' e 'correspondeu a todos os objetivos definidos'.
Um dos focos principais da sua visita a Nova Iorque foi a promoção da candidatura de Portugal ao Conselho de Segurança para o biénio 2027-2028, tendo realizado dezenas de reuniões bilaterais. Segundo o Chefe de Estado, este esforço diplomático resultou em 'muitos compromissos' de apoio, reforçando a perceção internacional de que 'Portugal é uma plataforma aberta a todos os continentes, não está fechado em posições eurocêntricas'.
Marcelo Rebelo de Sousa elogiou também o trabalho 'insano' do Governo e da diplomacia portuguesa neste processo. Para além da candidatura, o Presidente destacou o 'grande apreço' que existe pela atividade do secretário-geral da ONU, António Guterres, e pelo prestígio da diplomacia portuguesa. A sua participação foi também marcada por intervenções em debates sobre Inteligência Artificial, onde apoiou um tratado para proibir armas autónomas letais, e pela defesa da solução de dois Estados no Médio Oriente, culminando no apoio ao reconhecimento do Estado da Palestina.














