Além da candidatura, o Presidente destacou o "grande apreço" pela atividade do Secretário-Geral, António Guterres, e pela diplomacia portuguesa em geral.

Durante a sua intervenção, defendeu o multilateralismo e o papel insubstituível da ONU na mediação de conflitos como os da Ucrânia e de Gaza, criticando a ausência do "mais poderoso do mundo" nessas mediações. A visita ficou ainda marcada pelo apoio de Portugal a um tratado para proibir armas autónomas letais e pela formalização do reconhecimento do Estado da Palestina.