Confirmou junto do Governo que "todo o apoio consular" seria garantido pela embaixada de Portugal em Israel. A pedido do Bloco de Esquerda, recebeu uma delegação do partido no Palácio de Belém para discutir a situação, um gesto que sublinha a gravidade do incidente, dado que envolvia a líder de um partido com assento parlamentar.
Marcelo Rebelo de Sousa tornou-se também o principal comunicador oficial sobre o estado dos detidos, revelando aos jornalistas detalhes cruciais sobre o processo.
Explicou que "vai ser apresentada uma escolha aos detidos": ou assinavam um documento concordando em sair do território, com Israel a cobrir as despesas, ou optavam por iniciar um processo judicial, caso em que o Estado de Israel já não cobriria os custos da saída.
Esta intervenção direta e informativa do Presidente visou não só assegurar os direitos dos cidadãos portugueses, mas também gerir a perceção pública e a pressão política interna, demonstrando uma atuação diligente por parte dos órgãos de soberania portugueses perante um incidente internacional complexo e com elevada carga política.














