Esta polémica, que se sobrepõe ao debate sobre a causa humanitária da flotilha, permite a Ventura posicionar-se como fiscalizador dos gastos públicos e crítico de ce que considera ser um “mero número de circo da extrema-esquerda”. A sua intervenção marca o tom da pré-campanha presidencial, antecipando um estilo de oposição focado no ataque pessoal e na exploração de controvérsias para mobilizar a sua base de apoio.
André Ventura questiona custos de repatriamento de Mariana Mortágua
O líder do Chega, André Ventura, interveio no debate público sobre a detenção de ativistas portugueses em Israel, questionando quem pagará os custos associados à repatriação da coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua. Esta intervenção insere-se numa estratégia de confronto político direto com a esquerda, utilizando um evento de projeção mediática para criticar os seus adversários. Ventura classificou a participação de Mortágua na flotilha como um “absurdo” e um ato de “pura irresponsabilidade”, motivado por um “ego maior do que a própria pessoa”. Ao levantar a questão dos custos diplomáticos, consulares e de transporte, o líder do Chega procura enquadrar a ação da deputada como um encargo para os contribuintes, explorando um ângulo populista que apela à contenção da despesa pública. A sua pergunta, “Quando isto acabar, quem é que vai pagar os custos que nós estamos a ter com a Mariana Mortágua?”, visa gerar indignação e apresentar a líder bloquista como alguém cujas ações individuais criam um fardo para o Estado.


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O deputado Carlos Gonçalves, eleito pela Aliança Democrática (AD), anunciou que o partido propôs ao Governo o estudo de medidas destinadas a facilitar o regresso a Portugal de pensionistas portugueses residentes no estrangeiro. Na publicação, o deputado explica que a proposta inclui a análise de um possível regime fiscal favorável aos rendimentos de pensões recebidas […] O conteúdo AD propõe incentivo fiscal para o regresso de pensionistas emigrantes a Portugal aparece primeiro em BOM DIA.

Entre o custo político e o preço do desperdício, o Oeste precisa de pensar antes de repetir os erros do passado.

"Neste momento, dirijo um apelo ao Governo, porque considero que o Governo tem essa responsabilidade, esse dever e essa obrigação para evitar esta greve geral", reiterou.

Cotrim Figueiredo considerou, portanto, "absolutamente fundamental que ela [lei] seja flexível de facto e que acomode várias formas de trabalho, várias formas de prestar serviços laborais".







