Esta polémica, que se sobrepõe ao debate sobre a causa humanitária da flotilha, permite a Ventura posicionar-se como fiscalizador dos gastos públicos e crítico de ce que considera ser um “mero número de circo da extrema-esquerda”. A sua intervenção marca o tom da pré-campanha presidencial, antecipando um estilo de oposição focado no ataque pessoal e na exploração de controvérsias para mobilizar a sua base de apoio.