A decisão de receber o BE serve para recolher informações diretamente do partido mais envolvido e para transmitir a posição do Estado português sobre a matéria. Este tipo de interação é fundamental para a gestão de situações delicadas com implicações diplomáticas e políticas, e ilustra uma das competências cruciais que os candidatos à sucessão de Marcelo terão de demonstrar: a capacidade de manter canais de comunicação abertos com todos os atores políticos.
Marcelo Rebelo de Sousa recebe delegação do Bloco de Esquerda em Belém
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, agendou uma audiência com uma delegação do Bloco de Esquerda, a pedido do partido, na sequência da detenção da sua coordenadora, Mariana Mortágua, por autoridades israelitas. Este encontro institucional evidencia o papel do Chefe de Estado como interlocutor privilegiado das forças políticas em momentos de crise. A reunião, marcada para o Palácio de Belém, demonstra a abertura do Presidente para ouvir as preocupações de um partido com representação parlamentar sobre um assunto que envolve uma cidadã portuguesa e titular de um órgão de soberania. A iniciativa do Bloco de Esquerda de solicitar a audiência e a pronta aceitação por parte de Marcelo Rebelo de Sousa inserem-se na normalidade do diálogo institucional. Este ato reforça a função da Presidência como um poder moderador e um ponto de estabilidade no sistema político, capaz de dialogar com todos os partidos, independentemente do espectro ideológico.



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O deputado Carlos Gonçalves, eleito pela Aliança Democrática (AD), anunciou que o partido propôs ao Governo o estudo de medidas destinadas a facilitar o regresso a Portugal de pensionistas portugueses residentes no estrangeiro. Na publicação, o deputado explica que a proposta inclui a análise de um possível regime fiscal favorável aos rendimentos de pensões recebidas […] O conteúdo AD propõe incentivo fiscal para o regresso de pensionistas emigrantes a Portugal aparece primeiro em BOM DIA.

Entre o custo político e o preço do desperdício, o Oeste precisa de pensar antes de repetir os erros do passado.

"Neste momento, dirijo um apelo ao Governo, porque considero que o Governo tem essa responsabilidade, esse dever e essa obrigação para evitar esta greve geral", reiterou.

Cotrim Figueiredo considerou, portanto, "absolutamente fundamental que ela [lei] seja flexível de facto e que acomode várias formas de trabalho, várias formas de prestar serviços laborais".







