Marcelo Rebelo de Sousa insiste na necessidade de facilitar o voto eletrónico para emigrantes
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa insistiu na necessidade de modernizar o sistema eleitoral para facilitar o voto eletrónico à distância para os emigrantes. A sua crítica surge da constatação das dificuldades que os cidadãos portugueses no estrangeiro enfrentam para exercer o seu direito de voto, um tema com particular relevância para as eleições presidenciais. Durante uma visita à Estónia, um país conhecido pela sua avançada digitalização, o Presidente da República usou um exemplo concreto para ilustrar as barreiras existentes. Mencionou que os portugueses residentes em Talin, para votar, são obrigados a deslocar-se à Finlândia, uma viagem que descreveu como “um dia perdido praticamente com a travessia para lá e para cá, algo que não percebem quando fazem tudo com um ‘clique’ aqui”. Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu que “tem sido difícil de convencer os partidos políticos no sentido de facilitar o voto dos emigrantes”, apontando para um impasse político que tem impedido a evolução legislativa nesta matéria. A sua persistência neste tema, perto do final do seu mandato, coloca a reforma do sistema de voto da diáspora como um dos desafios para o seu sucessor. Para os candidatos presidenciais, esta questão representa uma oportunidade para se conectarem com um eleitorado significativo e demonstrarem um compromisso com a modernização do Estado e a inclusão de todos os cidadãos no processo democrático, independentemente da sua localização geográfica.



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