No entanto, contrapôs este progresso com a lentidão na implementação do cadastro, que descreveu como “um grande problema porque ninguém sabe exatamente quais são as propriedades, de quem são, em muitos municípios”.

Este atraso, segundo Marcelo, dificulta o ordenamento florestal e a responsabilização dos proprietários.

O Presidente defendeu a necessidade de “acelerar o passo” e de conceder mais poderes e fundos às autarquias para que possam intervir de forma mais eficaz no território. Esta intervenção presidencial sobre um tema que afeta profundamente o país demonstra o papel do Chefe de Estado na fiscalização de políticas públicas de longo prazo e na chamada de atenção para os obstáculos que persistem, uma responsabilidade que o seu sucessor herdará.