Durão Barroso destacou que “os portugueses não querem extremismos, sobretudo na Presidência da República, e também querem alguém que não seja um salto no escuro”.

A campanha de Marques Mendes também recebeu o apoio de Pedro Mota Soares, antigo ministro do CDS.

Em paralelo, o candidato tem intensificado a sua agenda de pré-campanha, com uma visita à comunidade portuguesa em Londres.

Durante esta visita, criticou o atual sistema de voto para os emigrantes, lamentando que estes sejam tratados como “portugueses de segunda”. Marques Mendes qualificou o sistema como “injustamente redutor”, por exigir o voto presencial nas eleições presidenciais, e acusou os partidos de terem “medo do voto eletrónico”.

Prometeu que, se for eleito, irá promover “presidências abertas” no estrangeiro para reforçar a ligação com a diáspora.

A nomeação de Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, como seu mandatário nacional, reforça a sua base de apoio e a imagem de um candidato agregador de diferentes sensibilidades do centro-direita.