O antigo líder socialista anunciou a promoção de uma “Convenção pela Democracia”, a realizar-se a 15 de novembro, com o objetivo de afirmar os valores democráticos e combater o que classificou como “venenos que precisam de ser combatidos”. Seguro mostrou-se indignado com os recentes cartazes de campanha de André Ventura, considerando-os inaceitáveis e uma violação dos valores constitucionais.
Se for eleito, promete ser um “Presidente da Constituição”.
Em termos de governação, o candidato afirmou que pretende ser um Presidente “menos nos telejornais”, que usará a dissolução do parlamento apenas como “o último dos últimos recursos” e que recusará “golpes constitucionais” na formação de governos. No que toca a políticas públicas, Seguro elegeu a recuperação do SNS como a sua “prioridade das prioridades”, afirmando que dedicaria o seu primeiro ano de mandato a salvar o serviço público de saúde. Apesar do apoio do PS, que considera ter sido importante, assegura que a sua candidatura manterá uma “natureza independente”. José Luís Carneiro, secretário-geral do PS, manifestou a sua confiança de que Seguro chegará à segunda volta.














