A proposta visa capitalizar a crise no SNS e apresentar o Chega como uma força política com vontade de encontrar consensos para uma reforma estrutural.
Gouveia e Melo aceitou o desafio, mas criticou o que considerou ser um aproveitamento político do tema.
Já Marques Mendes mostrou-se menos recetivo, afirmando que haverá muitos debates e não é preciso um apenas sobre saúde.
No campo da segurança, Ventura defendeu a possibilidade de se recorrer a estados de exceção para “dar poder extraordinário” às autoridades policiais no combate ao crime. Esta proposta radical alinha-se com o seu discurso de lei e ordem, associando o aumento da criminalidade, em particular o tráfico de droga, à imigração ilegal. Ao apresentar estas propostas, Ventura procura reforçar a sua imagem de candidato antissistema, que não hesita em defender medidas drásticas para resolver os problemas do país, apelando a um eleitorado descontente com as políticas tradicionais de saúde e segurança.














