À esquerda, Catarina Martins rejeitou a ideia de um “pacto de regime”, que associa a acordos entre grandes partidos e interesses económicos, defendendo antes um “pacto com o povo, que quer ter acesso ao hospital”. André Ventura desafiou os principais adversários para um debate focado exclusivamente na saúde, proposta que Gouveia e Melo aceitou, embora criticando o que considerou ser um aproveitamento político do tema.

Luís Marques Mendes, por seu lado, afirmou que o país está “farto de diagnósticos” e que é tempo de apresentar resultados.