Sublinhou que, se for eleito, não irá para Belém fazer política partidária, mas sim para ser um Presidente agregador. Esta postura foi visível na sua reação à greve geral convocada, onde se manifestou “bastante preocupado” e apelou ao Governo para que retome o diálogo com os parceiros sociais para evitar a paralisação.

No campo da saúde, criticou a “situação inaceitável” do SNS e a proposta tardia de um pacto de regime por parte de Marcelo Rebelo de Sousa. Para reforçar a sua imagem de unificador, Seguro promoveu uma convenção “pela democracia” que contou com a presença de figuras proeminentes da área socialista como Ana Gomes, João Soares e Francisco Assis. A sua campanha foca-se na promessa de ser um “Presidente da República exigente” que não “vira a cara aos problemas” e que quer “promover uma cultura de compromisso assente em soluções”.