O candidato do Chega afirmou que só retirará os cartazes por ordem do tribunal, defendendo que as mensagens são óbvias e não ofensivas, e apelou à sua liberdade de expressão.

A controvérsia dividiu os restantes candidatos presidenciais.

Marques Mendes considerou que levar o caso aos tribunais é “fazer um favor ao Chega”, defendendo que o combate deve ser político.

Outros candidatos, como Gouveia e Melo, condenaram as mensagens, classificando-as como “deploráveis”.