Numa entrevista, afirmou que André Ventura “não tem nível para ser Presidente da República”, classificando-o como um “risco para a democracia”. Ventura reagiu, questionando o que significa “ter nível” para o cargo.
As críticas de Mendes estenderam-se a Gouveia e Melo, a quem apontou “falta de experiência política” e uma tendência para dizer “disparates”, “entrar em contradições” e “gerar polémicas”. O almirante na reserva respondeu aos ataques pedindo a Marques Mendes “um bocadinho mais elevação da linguagem”, recusando-se a “entrar nessa pequena guerra” de acusações. Gouveia e Melo também criticou o que chamou de “pequena política” de figuras como Cavaco Silva e o próprio Marques Mendes. Por sua vez, António José Seguro criticou a “grande imaturidade política” de Gouveia e Melo, na sequência da polémica sobre os motivos da sua candidatura.
Catarina Martins também visou Seguro, afirmando que este entrou na corrida presidencial a mostrar o apoio de “‘passistas’”, questionando se “é o legado que quer trazer”.
Esta escalada no tom reflete a competitividade da eleição e a tentativa de cada candidato de se diferenciar e descredibilizar os seus oponentes diretos, antecipando os confrontos diretos que ocorrerão nos debates televisivos.














