Segundo o candidato, o objetivo é “trazer os melhores para a vida pública”.
Maria do Carmo Fonseca, distinguida com o Prémio Pessoa em 2010 e antiga presidente do Instituto de Medicina Molecular, justificou a sua adesão com o desejo de um Presidente que “valoriza a ciência, a educação e a cultura como forças vivas capazes de transformar Portugal”. Para além desta nomeação estratégica, Seguro tem procurado marcar a sua agenda com propostas concretas, como a promessa de, se eleito, passar uma semana por mês a despachar fora do Palácio de Belém, recuperando a ideia das “presidências abertas”. Numa ação de campanha em Aveiro, o candidato afirmou que se recusa “a manter o pântano em que se tornou a vida política portuguesa”, posicionando-se como um agente de mudança. A sua campanha também tem sido marcada pela participação em eventos como a Escola de Quadros da Juventude Popular, onde foi orador, demonstrando uma tentativa de diálogo com diferentes espectros políticos.














