O líder do Chega defendeu a sua liberdade de expressão, alegando que as mensagens são “óbvias” e não ofensivas.

O tema dividiu os restantes candidatos presidenciais.

Marques Mendes considerou que recorrer aos tribunais “é fazer um favor ao Chega”, defendendo que o partido deve ser combatido “politicamente” e não na justiça, para não o transformar em “vítima”. Por outro lado, João Cotrim de Figueiredo, embora empenhado em vencer as “ideias retrógradas” do Chega, recusou-se a comentar diretamente os cartazes para não contribuir para a estratégia de Ventura.

O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. José Ornelas, também se pronunciou, classificando os cartazes como uma “manipulação feita com outros objetivos”.

O julgamento da ação cível foi marcado para 27 de novembro.