O candidato apoiado pelo PSD negou veementemente as acusações, classificando-as como “completamente falsas, fantasiosas e um abuso, uma indignidade”.
A sua campanha exigiu que Cotrim de Figueiredo revelasse os nomes de quem o pressionou ou que pedisse desculpa, acusando o candidato liberal de “desonestidade” e de recorrer aos “piores truques da velha política tradicional”, comparando as suas táticas às do Chega. Cotrim de Figueiredo reiterou as suas declarações, afirmando que ao denunciar as pressões quis “que elas parassem e funcionou”.
Considerou ainda que a reação veemente de Marques Mendes demonstra “receio com a sua subida nas sondagens”. Este episódio de tensão surge no contexto de uma disputa acesa pelo eleitorado de centro-direita, com Cotrim de Figueiredo a afirmar que Marques Mendes “só segura metade do PSD” e que o resto do partido está consigo. O confronto direto expôs uma fratura no campo não-socialista e marcou um dos momentos de maior crispação na pré-campanha até agora.












