Luís Marques Mendes, assinalando o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, prometeu “tolerância zero” contra este fenómeno.
O candidato apoiado pelo PSD comprometeu-se publicamente a, caso seja eleito Presidente da República, nunca conceder indultos a pessoas condenadas por crimes de violência doméstica.
Afirmando que “toda a violência é inaceitável”, Mendes mostrou-se indignado com os números em Portugal e garantiu que usará a magistratura de influência para “alertar, a avisar, a mobilizar vontades” e fazer uma “enorme pedagogia” sobre o tema.
Por outro lado, no campo da política externa, André Ventura demarcou-se claramente da posição do governo e de outros candidatos ao afirmar que, enquanto Presidente, recusaria o envio de tropas portuguesas para a Ucrânia. O líder do Chega justificou a sua posição argumentando que Portugal não tem um interesse geoestratégico direto no conflito, afirmando que fará tudo para “evitar que os portugueses participem num teatro de guerra que lhes é alheio”. Esta posição contrasta com o apoio generalizado que Portugal tem prestado à Ucrânia, embora não envolva o envio de tropas para combate direto.












