Catarina Martins acusou Ventura de a ter tentado silenciar em tribunal, afirmando: "A única pessoa que aqui tentou calar alguém foi André Ventura, que me pediu mais de 20 mil euros por lhe ter chamado racista.
Perdeu o processo e foi arquivado".
Por sua vez, Ventura atacou a candidata do Bloco de Esquerda em relação às suas posições sobre alianças internacionais, questionando: "Catarina Martins quer sair da NATO: quem é que nos apoiaria em caso de ataque?
Os amigos da Rússia, da Venezuela ou do Irão?".
A ausência de propostas concretas para o cargo de Chefe de Estado foi uma crítica transversal, partilhada por comentadores e por outros candidatos presidenciais, como João Cotrim de Figueiredo, que lamentou a falta de esclarecimento.
O próprio Ventura admitiu no final que o debate "não teve nada a ver com presidenciais".
Este formato de confronto direto e agressivo parece ter como principal objetivo a mobilização das respetivas bases eleitorais, solidificando o apoio dos já convencidos, em detrimento da apresentação de uma visão para o país e para a magistratura de influência que se espera do Presidente da República.













