O próprio primeiro-ministro, Luís Montenegro, esteve presente, reiterando o seu apoio, mas procurando afastar a ideia de um futuro "favoritismo" do Presidente ao Governo. Do outro lado do espectro político, António José Seguro garantiu um apoio de peso do mundo sindical, com o atual e os três antigos secretários-gerais da UGT (Mário Mourão, Carlos Silva, João Proença e Torres Couto) a declararem o seu apoio. Este movimento é particularmente significativo, pois posiciona Seguro como o candidato preferencial de uma das maiores centrais sindicais do país, reforçando a sua ligação ao mundo do trabalho e à esquerda moderada.

Estes apoios são cruciais para solidificar as respetivas candidaturas, numa altura em que a dispersão de candidatos e a volatilidade das sondagens tornam cada aliança um fator importante na mobilização do eleitorado.