Carneiro procurou ainda desvalorizar a ideia de um apoio fraco a Seguro, embora o presidente do partido, Carlos César, tenha posteriormente afirmado que os militantes que apoiem outros candidatos não serão penalizados, revelando a complexidade da situação. Gouveia e Melo, ao ser confrontado com a reação de Carneiro, recusou-se a responder diretamente, afirmando apenas que não suspenderia a sua agenda e que o seu objetivo é “unir Portugal”.