Esta movimentação surge num contexto de apoios declarados a vários candidatos, solidificando as bases políticas de cada um.
José Luís Carneiro considerou "inadequado" que Gouveia e Melo se tenha "arvorado como candidato do PS" durante o debate com Seguro. O almirante tinha afirmado que representava "também o PS", classificando Seguro como sendo de "uma fação do partido".
Em resposta, Carneiro foi taxativo: "O PS só tem um candidato, é António José Seguro".
Esta intervenção visa clarificar a posição oficial do partido e travar a dispersão de votos no eleitorado socialista.
Entretanto, outros candidatos também consolidaram os seus apoios.
Luís Marques Mendes recebeu o suporte de figuras proeminentes do PSD, como Pacheco Pereira e Miguel Relvas, que o consideram o mais preparado para defender a democracia. O próprio primeiro-ministro, Luís Montenegro, elogiou Mendes como sendo "de longe" o mais bem preparado para o cargo.
No campo liberal, João Cotrim Figueiredo recebeu o apoio de Paulo Sande, antigo consultor de Marcelo Rebelo de Sousa, que o vê como "o Presidente que o tempo atual exige". Estas declarações de apoio são cruciais para mobilizar as respetivas bases eleitorais e projetar uma imagem de força e consenso em torno das candidaturas.














