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Acordo Comercial UE-EUA Concluído com Sabor Amargo para o Vinho Europeu

A União Europeia e os Estados Unidos finalizaram um acordo comercial que visa trazer "estabilidade e previsibilidade" às relações transatlânticas, mas que resultou num desfecho desfavorável para o setor vinícola europeu. A Comissão Europeia não conseguiu obter a isenção de tarifas para os vinhos, que serão taxados em 15% para entrar no mercado norte-americano. Esta medida representa um revés significativo para países produtores como Portugal, Itália e França, que reivindicavam a isenção alfandegária.

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A generalidade dos produtos da UE sofrerá um agravamento alfandegário de 15% para entrar nos EUA.

O comissário europeu para o Comércio, Maroš Šefčovič, defendeu o acordo como o "cenário mais favorável" que Washington concedeu a um parceiro, argumentando que a alternativa seria "uma guerra comercial com direitos alfandegários estratosféricos que prejudicariam todos".

No entanto, nem todos os setores foram igualmente afetados.

A cortiça portuguesa conseguiu escapar a estas tarifas, sendo incluída numa lista de exceções.

Já o setor automóvel e de componentes da UE também será taxado em 15%, embora não tenha sido especificado quando a medida entrará em vigor.

O acordo estipula que as taxas sobre carros só baixarão quando a Europa eliminar as suas próprias tarifas sobre bens industriais e abrir o mercado a produtos agroalimentares e de marisco dos EUA.

A negociação reflete a complexidade das relações comerciais atuais, onde se procuram equilibrar interesses económicos divergentes para evitar uma escalada protecionista.

ai briefingEm resumo
O novo acordo comercial entre a UE e os EUA traz estabilidade, mas impõe uma tarifa de 15% sobre o vinho europeu, prejudicando produtores como os portugueses. A cortiça nacional, no entanto, foi isenta, ilustrando os resultados mistos de uma negociação complexa para evitar uma guerra comercial.

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